É o tipo de citação para ser usada em intermináveis discussões sobre a função da arte (que, a bem dizer, tem um fim em si própria):
"Não existe diplomacia económica sem diplomacia cultural. Só se investe num país que tem imagem, que tem imagens e imaginário. Ninguém investe no que não conhece, no que não existe. E os melhores fabricantes de imagem são os artistas. São eles, no contexto da globalização e da virtualização, os construtores da identidade fluida de um país."
"O território das artes", artigo de Paulo Cunha e Silva publicado no DN de hoje
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