Deda, Melgaço, 2006
“A vida, minha filha, pode ser
de metáfora outra: uma língua de fogo;
uma camisa branca da cor do pesadelo.
Mas também este bolbo que me deste,
e que agora floriu, passado um ano.
Porque houve terra, alguma água leve,
e uma varanda a libertar-lhe os passos.”
(Excerto de “Um pouco só de Goya: Carta a minha filha:”, in Imagias, de Ana Luísa Amaral, 2001)
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