Foi descoberta por musicólogos uma composição para órgão, de J. S. Bach, ainda desconhecida.
Leio esta notícia, enviada por meu filho. Sei que pensou em mim e na Maria Gabriela. Acolho, comovida, esse pensamento sobre a Amiga, que recentemente partiu.
Ela não mais poderá ouvir essa cantata de Bach aqui na Terra, enquanto descasca ervilhas. Mas lá, na cena do encontro fulgurante da música e do texto, lá onde pode haver a jubilosa ressurreição, ambos experimentam novas possiblidades harmônicas. Tocam, trocam saberes e fulgores. E saboreiam, juntos, a sopa que Maria Gabriela preparou.
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