que ele deixou, nem dos pombos,
que eles sequem, como eu seco,
que eles morram, como eu morro"
Rosalía de Castro
Espécie de cantiga de amigo do nosso tempo. Canto da ausência do ser amado. Cansada de esperar em vão, seca de afetos, a mulher rebela-se e decide não mais cuidar das coisas que ele deixou e que a fazem lembrar dele.
Obs.: Inicio nova série de postagens, com fragmentos de versos e pensamentos que, por diversas razões, me tocam.
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