Segunda visita do menininho ao apartamento da titia: desta vez, veio para ficar só com ela, sem a babá. Agora já reconhece a porta do apartamento onde a titia mora: é só virar para o outro do lado do corredor. Já pega o regador azul e ajuda a molhar as plantinhas. Já pára diante de alguns objetos e lembra dos comentários da titia, com palavras-síntese-de-histórias-ouvidas:
- kebou! (sobre o vaso de barro com tampa quebrada)
- sujo! (sobre a cadeira de repouso, que a titia correu a limpar quando o menino quis sentar)
- carro vermelho! (sobre a miniatura de carro que pertenceu ao filho da titia, hoje um homem, e que vai e vem, a cada encontro, como uma espécie de objeto transicional para chegadas e partidas)
- menino! (foto do filho da titia, primeiro dono do carrinho vermelho)
- Bia! (foto da menininha, filha do dono do carrinho, que não é a Beatriz, amiguinha da creche, mas deve se parecer muito com ela)
E assim ambos brincaram quase duas horas. Quando o titio chegou, amou a surpresa de encontrar aquela cena. Feliz, o menininho correu para os braços dele. Já sabia que ia ganhar balancinho. E deixou-se balançar, sem medo.
- kebou! (sobre o vaso de barro com tampa quebrada)
- sujo! (sobre a cadeira de repouso, que a titia correu a limpar quando o menino quis sentar)
- carro vermelho! (sobre a miniatura de carro que pertenceu ao filho da titia, hoje um homem, e que vai e vem, a cada encontro, como uma espécie de objeto transicional para chegadas e partidas)
- menino! (foto do filho da titia, primeiro dono do carrinho vermelho)
- Bia! (foto da menininha, filha do dono do carrinho, que não é a Beatriz, amiguinha da creche, mas deve se parecer muito com ela)
E assim ambos brincaram quase duas horas. Quando o titio chegou, amou a surpresa de encontrar aquela cena. Feliz, o menininho correu para os braços dele. Já sabia que ia ganhar balancinho. E deixou-se balançar, sem medo.
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