quarta-feira, novembro 02, 2005

Amor, palavra e morte

Hoje é mundialmente o dia dos mortos. Dia de reafirmarmos o nosso amor pelos nossos entes queridos que já partiram com uma flor, um pensamento, uma olhada saudosa nos retratos...
Pessoalmente, sinto que há sempre uma defasagem de afeto, a sensação de que nunca dissemos clara e suficientemente o quanto os amávamos. Fica esse travo do irremediavelmente não-dito ou não dito o bastante.
Mas há uma aprendizagem que podemos tirar dessa experiência: manifestar de alguma maneira aos que ainda estão conosco, todos os dias ou sempre que possível, o quanto nós os amamos.

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