sexta-feira, julho 13, 2007

Garton Ash no Rio de Janeiro

O britânico Timothy Garton Ash está no Brasil, mas precisamente no Rio de Janeiro. Já foi à Cidade de Deus, conversou com a antropóloga Alba Zaluar, com o músico MC qualquer coisa (desculpem, tenho péssima memória) e descobriu só agora as várias e criativas formas que os brasileiros têm de definir a sua própria cor (geralmente por ocasião do censos): café com leite, torradinho e marrom bombom são apenas alguns exemplos.
Na sua crónica habitual no The Guardian, publicada ontem, diz o seguinte:
It is precisely this mixing that has helped tomake Brazilians among the most handsome human beings on earth. What is foreshadowed here - but I repeat, only if Basil can correct its dreadful social and economic imbalances, including a heritage of discrimination - is the possibility of a world in which skin colour is nothing more than a physical attribute, like the colour of your eyes or the shape of your nose, to be admired, calmly noted, or joked about. And a world in which the only race that matters is human race.

1 comentário:

Petê Rissatti disse...

Encontrei seu blog quando buscava uma foto de Iva Ângelo e dei de cara com um post de junho de 2003, onde falava de Caio Fernando Abreu. Redescobri Abreu há pouco e estou novamente apaixonado por ele. Neste post você comentava sobre Ignácio de Loyola Brandão, que eu acho um injustiçado entre os escritores brasileiros. Farei um post sobre ele hoje no meu blog. Ficaria grato com a visita.
Abraço